A libertinagem e irresponsabilidade sociopata que tomou conta da Europa parece que está com os dias contados. Depois da Inglaterra, a Itália refutou nas urnas os partidos de esquerda e centro esquerda. O motivo é, além do enfraquecimento da economia e do desemprego, a imparável migração islâmica que chega ao número fantástico de mais de 600 mil pessoas.
Quando uma mentira é enfiada goela abaixo, ela respira enquanto a realidade não mostra sua cara. Porque a utopia é efêmera por sua condição genética cultural. A vida verdadeira, aquela que a gente paga por ela é muito mais eloquente.
Parece que, finalmente, esta farsa da aldeia global se desmistifica, mesmo porque para a Esquerda, limite territorial, soberania territorial, cultura interna não significa nada a não ser um obstáculo à implantação do paradigma acadêmico e tribal. O que interessa é que sobreviva a Culpa e o Medo como recheio de um bolo que está destruindo a cultura ocidental.
Pois agora é a população italiana que enxergou o futuro que lhe espera e tratou de dar um aviso certeiro que a festa acabou. Pagar pelo erro dos outros tem limite e coloca em risco o futuro da diversidade cultural do planeta. Esta praga politicamente correta disseminada por uma mídia covarde, refém do aplauso e óbvia não está mais conseguindo convencer. Porque acabou a grana e a paciência dos pagadores!
Ou seja, a Esquerda está se matando sozinha, nem é preciso de uma Direita para isso. Assim foi com o Comunismo que foi enterrado, não pelo Capital, mas por ser ruim geneticamente, por ser decrépito, facínora, criminoso e tirano em essência.
Há que se buscar uma outra saída fora da Direita e da Esquerda porque a fome por poder das duas é exatamente a mesma. Já deu! A solução está dentro de cérebros éticos e fraternos onde o trabalho individual e o compromisso com o suor sejam bandeiras. Produziu? Comeu! Não mereceu? Não ganhou! Sem culpa, sem medo!
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