Sobre o mimimi da Filosofia e das “ias”: elas mesmas se enterraram no Brasil. Porque adquiriram viés. Ao invés de estimular o pensar, elas mostraram um caminho. Um caminho escolhido pelo Foro de São Paulo, obviamente. E deram com os burros n’água, naturalmente. Porque tudo que instiga o óbvio e forma jihadistas partidários, praticamente aniquila parte do cérebro humano… Que foi feito para evoluir em direção a Deus, nada fora disso.
Nossas “ias”, tão defendidas por feitores doutorados, se tornaram instrumento de poder e não o que deveriam ser: caldeiras de instigar as duas partes do cérebro a fumegarem como lava vulcânica. Parte disso porque as razões de tantos “doutores” acadêmicos surgirem foi para crescer profissionalmente, aumentar salário e nunca realmente promover a evolução dos aprendizes ou de si.
As “ias” formaram mariners, quando tinham a obrigação de formar seres reflexivos, contestadores, alunos pró-ativos, indomáveis na essência. Aluno-águia e não Aluno-galinha. Deveria ter sido assim.
O viés foi o peso que pendeu a balança para o empobrecimento do pensar brasileiro. As academias de “ias” daqui se concentraram em produzir em série peças humanas de reposição para uma estratégia e não para glorificar a ciência e entregar ao planeta uma geração brasileira produtiva, laboriosa, apaixonada pelo seu país e não por um paradigma apenas.
Os mestres brasileiros das nossas “ias” faliram a própria filosofia. Platão, Sócrates, Decartes e tantos outros devem estar pisando em fogo no além. Que este rumo doido seja esquecido no tempo. Precisamos de seres que pensem melhor, não que repitam melhor.
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