Um pelego é um pelego! Com Pulitzer sem Pulitzer, continua sendo intrinsecamente, um pelego! Jornalista que se vende a uma ideia e “hackeia” um país para disseminar desinformação e desinteligência e favorecer a corrupção ideológica é uma formiga-operária de uma Rainha escrota. Para um facínora qualquer, os meios justificam os fins. Para um facínora! Jornalismo é muito mais do que apenas uma ferramenta de comunicação.
O mesmo Greenwald não viu dano na administração fraudulenta da Petrobrás, nem ‘hackeou’ Dilma enquanto ela liderava uma sangria na maior estatal brasileira. O mesmo jornalista não grampeou os dirigentes de esquerda que participaram do maior ataque contra uma nação que se viu nos tempos modernos.
Quando Lula e sua quadrilha de várias cores se apropriava e montava um arsenal de falcatruas para justificar uma gestão ideológica, roubando o contribuinte via contratos satânicos de corrupção generalizada, o mesmo Greenwald estava escondido nas catacumbas de permissividade prazerosa. Hipocritamente mergulhado no monturo intelectual do oportunismo.
“Redwald” é mais uma ferramenta de subversão da moral em detrimento a um totem. Mas o totem continua preso. Não deu certo! Redwald é a síntese do atirador contratado para dar fim a um alvo e libertar seu cafetão político. Porque algumas putas, definitivamente, não conseguem mais viver sem entregar o movimento financeiro ao seu gigolô no fim de um dia de trabalho, mesmo que apanhem dele com lascívia.
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