Enquanto se preocupa em como tomar a Amazônia dos brasileiros com a ajuda de ONGs e fanáticos da Esquerda nacional, a esquerdopata e politicamente correta França se enterra cada vez mais dentro da sua própria inoperância e covardia em combater o radicalismo islâmico que ela mesma se enfiou por não saber dizer “não” ao vil.
O assassinato de quatro policiais (dentre eles uma mulher) a facadas por um jihadista que trabalhava desde 2003 no setor de informática da polícia parisiense, mostra entre outras coisas, que a sociedade francesa foi jogada dentro de um conflito fanático milenar e hoje é porta de entrada do terror na Europa.
Com sua cartilha idiota e infantil de Esquerda, Macron só conseguiu fragilizar a França com uma ideologia de subserviência e culpa, ao mesmo tempo em que corria para ser aplaudido pelos idiotas úteis anarquistas do socialismo. O resultado foi entregar o próprio país para o jihadismo internacional. Hoje, a política de piá de merda de Macron transformou a pátria da Revolução Francesa numa célula terrorista dentro do Velho Continente.
Ao preferir ser aplaudido pelos tolos que vêem seus próprios países como países sem dono, a França de Macron entregou sua própria cultura ao conhecido imperialismo islâmico. O resultado é o caos, corpos estraçalhados, insegurança, instabilidade, irresponsabilidade de gestão.
Ao procurar desviar a atenção dos seus próprios problemas para uma tentativa de se apossar da Floresta Amazônica num futuro próximo, Macron foi novamente surpreendido por um ataque islâmico dentro de sua própria capital. É o que dá quando, ao invés de combater o inimigo, o país prefere se aliar a ele.
A Casa da Mãe Francesa pede socorro. Bem feito! E o povo francês merece, quem mandou não saber votar! Pau que bate em Chiquê, bate em Francisquê.
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