O Brasil foi construído para agir como um software, ou seja, suas engrenagens públicas agem sozinhas movidas por corporativismos ou quem demonstra mais sede de poder. O resultado foi que o software se tornou mais poderoso do que o ser humano.
Há anos não sabemos o que seja gestão, porque isso nunca interessou a quem governou a nação. Votávamos, elegíamos um Executivo (presidente) e um Legislativo (congresso) e um mecanismo aleatório movia as engrenagens. Leis terríveis deram sustentabilidade a uma corrupção epidêmica, uma ganância insuperável e uma organização mafiosa sem comparação na atualidade.
Passamos a nos deixar levar por um botão automático que, ligado por um presidente eleito, uma ideologia estratégica e uma preguiça cultural nos levou ao buraco. Quebramos, obviamente!
Parecemos uma máquina sedenta que se move sozinha, se retroalimenta sem pudor algum do suor do cidadão e ninguém quer saber se há vida após a morte. Não importa se vamos nos matar, mas viver cada momento sugando tudo o que bocas gulosas e vorazes conseguem assim que agarram o mamilo salvador.
Alguns pilantras hipnóticos deram o nome a isso de Justiça Social, Igualdade, Cidadania, mas foram apenas conceitos trapaceiros para dar credibilidade ao parasitismo, a ganância e nossa insaciável fome por prazeres.
E quase matamos um país! Belos brasileiros nos tornamos! Belos filhos! Por considerarmos nosso país uma Tola Mãe Gentil, confundimo-na como escrava, prostituta paga a satisfazer nossos desejos mais promíscuos.
Só podia dar errado!
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