Chega a soar como um ataque à lucidez, um atentado contra a inteligência, uma afronta à arte, um total desprezo ao país, um belo exemplo de como terminar uma vida de produção cultural na sarjeta da história. Falo do escritor gaúcho Fernando Veríssimo e Chico Buarque, o cantor e compositor carioca, quando se observa o total fanatismo dos dois à Esquerda Brasileira, mesmo depois dela ter mergulhado uma nação inteira numa pocilga moral.
Sabe quando chega o momento do cérebro cozinhar? Veríssimo, o grande Veríssimo, se apequena, se diminui, igual ao grande Chico Buarque! E saem da vida do país vivendo um ostracismo construído por uma total corrupção ética em prol do paradigma! Dão um mau exemplo aos jovens e se enterram na obscuridade de um final de carreira melancólico, vergonhoso até.
E me pergunto: o que passa na cabeça de dois “intelectuais”, famosos, lidos e ouvidos por muitos anos? E só uma resposta me parece ser a mais apropriada: o EGO!
Sim, só ele tem este poder de prostituir seu dono a ponto de fazê-lo ser concubina de uma ideia canastrona, falida, maligna, produtora de miséria física e mental. Dois famosos intelectuais que não souberam ser maiores do que seus intestinos e curtem um final de trajetória deixando atrás de si pegadas que não devem ser seguidas por crianças e jovens.
Saem da vida nacional da maneira mais triste, jogando fora todo um trabalho realizado, por serem infantis, adolescentes, capangas de um Social Comunismo que faliu tudo por onde passou. E serão lembrados, com razão, por essa deficiência no final da vida, quando, ao contrário, deveriam estar na plenitude da produção mental.
Mas é a sina de um país que, definitivamente, tem caprichado em entregar ao planeta intelectos que saem de uma existência inteira como sombras, e se perdem na eternidade como se nunca tivessem existido. Nossa formação se especializou nisso, parece!
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