A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) se baseia nos estudos da Universidade de Minessota (EUA) e Oxford (Inglaterra), para caírem de pau na hidroxicloroquina no combate ao Covid-19. Um incrível paradigma, descabido quando o assunto é salvar vidas no meio de uma pandemia monstruosa do vírus chinês.
A SBI, simplesmente, à revelia de descobertas importantes por importantes centros científicos pelo planeta, exige excluir dos protocolos de ataque à Covid-19 o medicamento.
Ora, a militância não encontra lugar, nem hora e pouco se preocupa mesmo com a vida humana. O estudo que hipnotiza a SBI simplesmente não passou pela revisão de outros cientistas. Ou seja, a tão importante Revisão por Pares.
Por problemas técnicos a pesquisa da Universidade de Minessota deixou de testar quase a metade dos 451 pacientes envolvidos. Os voluntários não hospitalizados deste estudo possuíam os sintomas gripais e apenas 58% deles realizaram os testes laboratoriais devido a falta de testes nos EUA. Ou seja, estamos falando de um estudo em que quase a metade dos pacientes estudados não tinha diagnóstico de Covid-19, a doença a ser estudada pelo estudo!
O estudo da Oxford só avaliou casos de pacientes hospitalizados com a doença e não o uso do remédio para prevenção ou com casos leves de Covid-19.
Finalizando, os dois estudos são rasos, enganadores e nada científicos. Aí vem a medicina brasileira e opta por seguir o engano. Só pode ter coisa aí! Tem uma agenda oculta perigosa. Um estudo falho, raso, orienta os profissionais da infectologia no Brasil e espalha confusão pelas redes sociais. Um mistério! O Brasil está cercado de inimigos. Incrível!
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