Sabia-se que a tropa que o servidor público federal elegeu no Congresso iria sair à luta. E eles estão lá para isso mesmo, para lutar pelos privilégios de uma elite especialista em concurso público. E se orgulham disso! Hoje as universidades se transformaram em útero formador de profissionais para concurso público. O mercado de trabalho acabou sendo mesmo uma segunda opção.
Mas isso é culpa mesmo do eleitor, que não estava nem aí para o efeito do seu voto. Agora a conta chega. Foi o voto que criou privilégios indecentes e criou o “pelego”.
O pelego não tem país, muito menos Pátria, tem central, sindicato, tribo, máfia, exército particular, militância, grupo jihadista, diretório, associação. O pelego não possuiu amor pelo ninho, porque o ninho é tão somente um puxado que ele alugou e será abandonado logo.
O pelego é como o passarinho Cuco, que põe o ovo no ninho de outro pássaro, para usar a mão-de-obra de outro pássaro e, para isso, espera que o ninho esteja desprotegido, quando invade o local, derruba um dos ovos que ali estavam e deixar o seu. O objetivo disso é que outra família de passarinhos crie seu filhote. Na sociedade brasileira o “Pelego” também é chamado de “Esquerda”.
Falta apenas o eleitor, dono do ninho que construiu, reagir e aprender e votar com inteligência!
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