E entramos numa nova saga opinativa. Agora, no quesito saúde pública, já que vem por aí a vacina do país que presenteou o planeta com um vírus mortal que ceivou a vida de mais de 1,1 milhão de pessoas pelo globo em pouco menos de 1 ano da pandemia.
A meu ver, a ironia das ironias: a China que, por pura irresponsabilidade e descaso social típico de países comunistas, escondeu dos demais países um ataque viral dessa magnitude, pode ser a primeira nação a apresentar uma vacina, saída sabe-se lá de onde, sem a devida auditoria e testes científicos críveis?
E agora, Brasil? No país que por ações corporativas eleitoreiras, políticas, médicas, jurídicas, midiáticas, científicas, negou-se unilateralmente a substância antimalárica e antirreumática hidroxicloroquina como medida preventiva antes do desenvolvimento da Covid-19, como exigir que uma população inteira seja cobaia de laboratórios chineses?
Agora sim é que vamos precisar de médicos com senso médico superior. Vamos ver a mesma posição furiosa contra a hidroxicloroquina, que desconsiderava até resultados cotidianos verdadeiros nos hospitais do interior do Brasil, defendendo uma vacinação em massa como querem alguns?
Falará mais alto a soberania nacional, a honestidade de classes profissionais daqui, o interesse politiqueiro de grupos com foco no poder, a militância esquerdopata nojenta, os interesses estrangeiros em alterar a geopolítica nacional…?
Dias interessantes vêm por aí! É no caos que aparece o melhor e o pior do homem! Fora disso, somos apenas máscaras sociais protegendo o próprio umbigo.
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