O fato que está tomando conta da internet, a aula de doutrinação ideológica perpetrada pela professora Tanay Gonçalves Notargiacomo, de Rio do Sul (SC), durante uma lição de redação por videoconferência a crianças, expõe, mais uma vez, o lado podre do magistério nacional, a face escura da transformação do mestre de verdade, num pistoleiro de aluguel contratado por uma tirania qualquer, bem ao estilo comunista, para gerar crianças-receptáculos, adolescentes-úteis e adultos-otários.
O atentado que esta mocoronga lasciva e prostituída à Esquerda proporcionou ao infectar crianças com conteúdo mentiroso, alienado, corrupto, capanga do ordinário apenas é mais uma cepa virótica doentia de uma grande doença nacional chamada Educação. Não, não é a Justiça, ela é a conseqüência da Educação que permitimos que nossos filhos tivessem nos últimos 20 anos.
Porque é o instrumento de construção mental das crianças. Foi um professor que institucionalizou o caos intelectual de uma geração inteira, não foi Fernando Henrique, nem Lula, nem Dilma. Eles são a conseqüência de algo que foi treinado na escola. Foi lá na sala de aula que tudo aconteceu. Porque os pais decidiram que não precisavam patrulhar o conteúdo que era enfiado nos seus filhos.
O início? Congresso Nacional. Ao eleger deputados e senadores permitimos que os rumos do nosso país fossem tratados de acordo com a moral daqueles ao qual demos poder. A narrativa foi construída lá!
Que mais este episódio lamentável faça os tolos acordarem, principalmente os pais! Nosso problema é ideológico, a gestão é conseqüência disso. De tão selvagem que foi o atentado terrorista que professores-pistoleiros perpetraram contra uma geração inteira no campo minado das aulas diárias, hoje não dá mais para separar o joio do trigo. Procura-se mestres com pedigree, que amem o ser humano a partir de Deus e não de cafetões.
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