Geopoliticamente falando, num pleito parecido com a eleição de Maduro na Venezuela, a ascenção de Biden à presidência fragiliza os EUA fora de suas fronteiras e, especificamente, depois do ataque que o então ainda candidato Biden fez à soberania nacional, no quesito Floresta Amazônica, não ficará sem resposta. Não com Bolsonaro na presidência!
Se estivesse no poder a Esquerda ainda, isso seria resolvido com muita grana, já que é sabida a volúpia que o Esquerda tem com relação à grana. Mas não com Bolsonaro! Graças a Deus demos poder ao líder certo na hora certa.
E as peças do tabuleiro já estão sendo movidas. Naturalmente, o Brasil vai se aproximar da Rússia e a América do Sul deixa de ser definitivamente “quintal estadunidense”. As relações com os norte-americanos começam a tomar outra direção e isso mostra como política internacional é igual segurar uma batata quente nas mãos.
O BRICS – coligação de países de mercado emergente em relação ao seu desenvolvimento econômico formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul ganha novo estatus.
E isso me lembra um texto que escrevi há pelo menos uns três anos, quando dizia que colocar todas as fichas numa só jogada é suicídio. Há que se pensar militarmente nessas horas e proteger flancos, estratégias evasivas, esconder arsenal, camuflagem, construir pontes e não muros, etc.
Mas nosso maior inimigo ainda está aqui dentro. E são milhões. E são implacáveis porque se perderam da Mãe Pátria.
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