Arma só é instrumento de ataque na mão de bandido. Na mão da vítima é de defesa! Os maiores criminosos daqui usaram mesmo foram livros e canetas. Dos livros tiraram uma ideologia maléfica que transformou nossos alunos em zumbis e com a caneta assinaram verdadeiros assaltos a nossa nação, contratos vis, leis imbecis, portarias favoráveis à falcatruas, acordos bilionários com países canalhas que se esbaldaram com o suor do trabalhador brasileiro.
Sim, se não houvesse o fator humano na vida, talvez livros substituíssem armas. Mas isso é retórica de tolos, gente que perdeu a capacidade de fazer associações lúcidas sobre o fenômeno social. Gente que teve a memória castrada porque não consegue mais se livrar da Ideologia da Culpa, que alimenta a Esquerda desde os primórdios do comunismo.
O certo é que somos uma democracia ainda tão frágil que se rasga apenas com o som das nossas palavras. Temos um longo caminho pela frente e talvez nunca cheguemos a lugar algum enquanto carne, osso, pelos e sentimentalidades. Talvez só venhamos mesmo a transcender quando deixarmos a matéria que nos dá massa e forma e formos energia pelo cosmo. Mas, mesmo como energia, talvez tenhamos que nos defender a bala de energias vis.
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